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Ousadia no DNA - Como nascem os produtos da Verde Campo?
6 de julho de 2022
Na Verde Campo, todos os dias, renovamos nosso compromisso com a inovação. Ela está no nosso DNA e sempre esteve atrelada à busca por produtos de altíssima qualidade, saborosos, cada vez mais naturais e saudáveis. Essa procura constante, guiada pelo desejo de atender aos anseios de consumidores preocupados com a saudabilidade, cravou em nós a marca do pioneirismo. Fomos os primeiros, por exemplo, a lançar no Brasil uma linha de iogurtes proteicos, antecipando uma tendência. Também fomos a primeira marca do Brasil a lançar iogurtes zero lactose no mercado. Rodrigo Lopes VerdeCampoMas como começam a ser concebidos os iogurtes, shakes, queijos, cremes, pastas e manteigas que nos levaram a ser reconhecidos como a mais inovadora indústria de laticínios do país? A resposta está no setor de Pesquisa e Desenvolvimento. “Vivemos constantemente o desafio de inovar, buscando novos produtos, novos processos e novas formulações”, explica Rodrigo Lopes, que entrou há cinco anos na Verde Campo, como estagiário, e hoje é coordenador de P&D. Até que um novo produto da marca esteja pronto para chegar à mesa do consumidor, são realizados vários testes. “Temos que ter processos muito seguros”, diz Lopes, lembrando que um dos maiores desafios do setor foi chegar aos ingredientes de origem natural usados nos produtos Verde Campo, que são livres de conservantes. A partir de simulações, o novo produto vai sendo aperfeiçoado até que possa ir para a indústria. Lá, ele passa por novos testes, onde são observados aspectos que não podem ser simulados em bancada. “Precisamos entender as adequações necessárias para tirar a melhor performance desse produto”, explica Lopes. Para isso, ele destaca que é muito importante ouvir a opinião dos trabalhadores da fábrica. “Existe uma grande sinergia entre o setor de Pesquisa e Desenvolvimento e o time fabril”, afirma. O compromisso com a inovação, de fato, passa por todos os setores da empresa. “Todos na Verde Campo estão envolvidos nesse processo: sugerem novos sabores, novos produtos… A inovação está realmente no nosso DNA, e isso faz toda a diferença”.

Pensamento disruptivo para inovar

O consumidor também é convidado a participar do processo de desenvolvimento de novos produtos. Antes de chegar ao mercado, protótipos são enviados aos clientes fiéis da Verde Campo para que eles respondam à chamada pesquisa sensorial. “A partir das avaliações e comentários, sabemos se aquele produto está apto a ser lançado, ou não. Se a resposta for positiva, avançamos e colocamos o produto no mercado. Caso contrário, o protótipo volta para ser trabalhado no laboratório.” Produtos naturais e inovadoresOusadia, pensamento disruptivo e capacidade de lidar com o erro são fundamentais para quem trabalha no setor.  “Pensando fora da caixa é que construímos novos produtos, novos processos. Erramos muito, mas temos que evoluir com os erros, aprender a  tirar deles a lição necessária para voltar no dia seguinte e fazer ainda melhor. Tento mostrar à equipe que sempre vamos aprender algo bom, tirar algo positivo do erro”, diz Lopes, ensinando uma lição que aprendeu com seus mentores na Verde Campo.  “É algo que levo para a minha vida toda”. A busca por novos produtos, novos sabores, novas versões de iogurtes, shakes, pastas e cremes - para aumentar o leque de opções aos consumidores em busca de uma vida mais ativa e saudável - é incessante. Composta por cinco engenheiros de alimentos, formados na Universidade Federal de Lavras, e por dois jovens aprendizes, a equipe de Pesquisa e Desenvolvimento está constantemente às voltas com estudos e pesquisas, preocupada em inovar. “Todos os dias é realizado algum teste no nosso laboratório”, conta Rodrigo Lopes. É um processo que não para. E, claro, sempre temos novidades vindo por aí.
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